Dois ex-alunos da PUC Campinas foram condenados a sete anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma colega do curso de arquitetura , ocorrido em dezembro de 2004. Porém, eles não começarão a cumprir pena de imediato. A Justiça concedeu à dupla o benefício de permanecer em liberdade até que sejam julgados todos os recursos apresentados pelos advogados de defesa. Se confirmada, a pena terá de ser cumprida inicialmente em regime fechado. O terceiro acusado foi absolvido por falta de provas.
O advogado da vítima, Ralph Tórtima Stettinger Filho, afirmou que a condenação foi justa e que ele não vai recorrer do benefício que garante aos réus permanecerem em liberdade até o julgamento dos recursos. Segundo Stettinger Filho, o crime prescreve em 12 anos, contados a partir do registro da sentença, e ele não crê que a lentidão da Justiça possa contribuir para que a pena não seja cumprida.
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Xeretando, heim?
Ótimo. Seja sempre bem vindo e volte sempre, inclusive para ler o que respondi, aqui mesmo.