A partir de hoje, os órgãos públicos dos Três Poderes poderão ter acesso, pela internet, a todas as informações sobre as 16,5 milhões de empresas em todo País. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior lançou hoje o Cadastro Nacional de Empresas (CNE), que reúne dados como endereço, capital social, filiais brasileiras e estrangeiras e participação em consórcios. A partir do dia 4 de março de 2009, o sistema também poderá ser acessado pelo setor privado, informa a Agência Estado.
O secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Edson Lupatini Junior, explicou que, no primeiro momento, o acesso será restrito aos órgãos públicos para que o cadastro possa ser aperfeiçoado até março do próximo ano. "Queremos neste prazo criar uma massa crítica sobre o sistema, ver o número de acessos, o tempo de resposta e a consistência dos dados para entregarmos um sistema muito mais confiável para a sociedade", explicou.
Lupatini Junior afirmou que o CNE ajudará o governo na formulação de políticas públicas e de incentivo de atividades já que será possível identificar a concentração de atividades econômicas por região. O cadastro evitará que as empresas tenham que prestar as mesmas informações a diferentes órgãos públicos.
Para as empresas, segundo o secretário, o CNE pode ser usado para orientar o planejamento estratégico, como a escolha de abertura de novas filiais. Segundo ele, com o cadastro, as empresas poderão saber quais os fornecedores e os potenciais compradores de seus produtos na região em que atuam. Além disso, o secretário acredita que o sistema traz transparência já que os sócios e ex-sócios de cada empresa também poderão ser consultados no CNE. Atualmente, esta pesquisa só pode ser feita nas juntas comerciais e cartórios.
Segundo as informações do Ministério do Desenvolvimento, das empresas cadastradas, 4,7 milhões de empresas estão em São Paulo; 1,9 milhão, em Minas Gerais; 1,4 milhão, no Rio Grande do Sul e 1,3 milhão, no Paraná.
O secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Edson Lupatini Junior, explicou que, no primeiro momento, o acesso será restrito aos órgãos públicos para que o cadastro possa ser aperfeiçoado até março do próximo ano. "Queremos neste prazo criar uma massa crítica sobre o sistema, ver o número de acessos, o tempo de resposta e a consistência dos dados para entregarmos um sistema muito mais confiável para a sociedade", explicou.
Lupatini Junior afirmou que o CNE ajudará o governo na formulação de políticas públicas e de incentivo de atividades já que será possível identificar a concentração de atividades econômicas por região. O cadastro evitará que as empresas tenham que prestar as mesmas informações a diferentes órgãos públicos.
Para as empresas, segundo o secretário, o CNE pode ser usado para orientar o planejamento estratégico, como a escolha de abertura de novas filiais. Segundo ele, com o cadastro, as empresas poderão saber quais os fornecedores e os potenciais compradores de seus produtos na região em que atuam. Além disso, o secretário acredita que o sistema traz transparência já que os sócios e ex-sócios de cada empresa também poderão ser consultados no CNE. Atualmente, esta pesquisa só pode ser feita nas juntas comerciais e cartórios.
Segundo as informações do Ministério do Desenvolvimento, das empresas cadastradas, 4,7 milhões de empresas estão em São Paulo; 1,9 milhão, em Minas Gerais; 1,4 milhão, no Rio Grande do Sul e 1,3 milhão, no Paraná.
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Xeretando, heim?
Ótimo. Seja sempre bem vindo e volte sempre, inclusive para ler o que respondi, aqui mesmo.