Aposentados e pensionistas do INSS aguardam a publicação da instrução normativa que vai regulamentar a decisão do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), que amplia a margem consignável nos empréstimos com desconto em folha de 20% para 30% do valor dos benefícios. A norma para que os bancos possam começar a receber os pedidos de refinanciamento ou abertura de novos contratos foi prometida para 15 dias depois — o que significa que já poderia estar em vigor. Mas o ministro da Previdência Social, José Pimentel, informou que não houve tempo para a adaptação da Dataprev e dos bancos conveniados com o INSS, estendendo o prazo para os primeiros dias de abril.
Na prática, os segurados poderão voltar a comprometer 30% de seus proventos em parcelas dos empréstimos consignados. Desde maio de 2008, só podem empenhar 20% para a modalidade do crédito consignado convencional, que tem juros mais baixos que os praticados pelo cartão de crédito — a taxa é de até 2,5% ao mês em operações de até 60 meses, enquanto os cartões cobram 3,5%. Os usuários do cartão podiam usar os restantes 10%, mas teriam que arcar com a taxa mais salgada.
Um segurado que recebe o salário mínimo (R$ 465) pode reservar até R$ 93. Com a publicação da instrução normativa, ele terá o limite para parcelas de até R$ 139,50. A diferença de R$ 46,50 poderá ser utilizada para refinanciar a dívida ou fazer um novo contrato para crédito com desconto em folha. Por esse valor, é possível obter R$ 1.437,25 para pagar em 60 meses, pelos juros máximos oferecidos pelos bancos. Nesse caso, é bom lembrar que, ao fim dos cinco anos, o segurado vai pagar R$ 2.790.
VEJA ALGUNS EXEMPLOS
Na prática, os segurados poderão voltar a comprometer 30% de seus proventos em parcelas dos empréstimos consignados. Desde maio de 2008, só podem empenhar 20% para a modalidade do crédito consignado convencional, que tem juros mais baixos que os praticados pelo cartão de crédito — a taxa é de até 2,5% ao mês em operações de até 60 meses, enquanto os cartões cobram 3,5%. Os usuários do cartão podiam usar os restantes 10%, mas teriam que arcar com a taxa mais salgada.
Um segurado que recebe o salário mínimo (R$ 465) pode reservar até R$ 93. Com a publicação da instrução normativa, ele terá o limite para parcelas de até R$ 139,50. A diferença de R$ 46,50 poderá ser utilizada para refinanciar a dívida ou fazer um novo contrato para crédito com desconto em folha. Por esse valor, é possível obter R$ 1.437,25 para pagar em 60 meses, pelos juros máximos oferecidos pelos bancos. Nesse caso, é bom lembrar que, ao fim dos cinco anos, o segurado vai pagar R$ 2.790.
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Xeretando, heim?
Ótimo. Seja sempre bem vindo e volte sempre, inclusive para ler o que respondi, aqui mesmo.