"Brhada" Errehmuñoz, que herdou o
nome de 36 letras do pai.
O mexicano "Brhada" Erreh Muñoz junto com sua família...
Um mexicano foi registrado na semana passada com o nome mais comprido do país e provavelmente um dos mais exóticos do mundo: Brhadaranyakopanishadvivekachudamani Erreh Muñoz.
Ele é filho de Brhadaranyakopanishadvivekachudamani Jose. Em função disso, o Registro Oficial do Estado de Coahuila, no México, começou uma campanha chamada "Meu nome é para sempre", para que as pessoas não ponham nomes estranhos em seus filhos. O Colegio de Abogados de Mexico - algo semelhante à OAB - promete desencadear iniciativas para que uma pronta legislação iniba a repetição desses fatos.
"Brhada", como o chamam os amigos do pai da criança, é veterinário no Estado de Coahuila, no norte do México. Ele diz que carrega seu nome de 36 letras com muito orgulho. Tanto que passou o nome para o seu filho, apenas com uma pequena variação. A mudança está no sobrenome, que foi fundido em uma palavra só: Errehmuñoz.
A família do mexicano tem um histórico de nomes estranhos. O pai de "Bhrada" chama-se José Refugio. O nome foi uma homenagem à Virgem do Refúgio, já que José foi o único sobrevivente entre cinco irmãos que morreram quando bebês. Como José não gostava do sobrenome Refugio, passou a assinar apenas como José R. Assim surgiu o apelido "R", transformado posteriormente em "Erreh", que segundo José é também uma sigla para "esposo, refúgio, rosário, esposa, hijo.
Mas Jose não parou aí. Ele resolveu dar ao seu filho o nome de Brhadaranyakopanishadvivekachudamani, que nada mais é do que a combinação do nome de dois filósofos hindus. Jose disse que não sabia qual dos nomes dos filósofos escolher, e acabou decidindo unir os dois. "Bhrada" também disse à imprensa mexicana que o nome do primeiro filósofo significa "o homem que se converte no que faz". Já o segundo nome, aparentemente, não tem nenhum significado preciso.
Ele garante que nunca teve grandes problemas com o nome. O maior incômodo foi a necessidade de um ofício especial, para permitir que o nome completo fosse colocado no título eleitoral e na carteira de motorista.
O México tem um histórico de nomes estranhos. Há registros de pessoas chamadas "Zolia Vaca del Campo", "Hitler" e "Michael Jackson".
Uma mulher nascida em 22 de abril de 1914 está registrada com mais de 30 sobrenomes. María Saldivar chama-se, oficialmente, María de la Asunción Luisa Conzaga Guadalupe Refugio Luz Loreto Salud Altagracia Cármen Matilde Josefa Ignacia Francisca Solano Vicenta Ferrer Antonia Ramona Agustina Carlota Inocencia Federica Gabriela de Dolores de los Sagrados Corazones de Jesús y de María Saldivar y Saldivar.
By: Espaço Vital.
0 comentários:
Postar um comentário
Xeretando, heim?
Ótimo. Seja sempre bem vindo e volte sempre, inclusive para ler o que respondi, aqui mesmo.